(em atualização)
O comunicado do Ministério da Saúde garante que Ana Paula Martins está a analisar o documento e que “terá em consideração as dificuldades relativas às duas greves”, assegurando que a ministra “agirá em conformidade com as recomendações feitas pela IGAS”.
A IGAS afirma que o INEM não se preparou para assegurar o socorro nos dias da greve, entre outubro e novembro do ano passado, porque o Ministério da Saúde ignorou os pré-avisos. A investigação foi desencadeada depois de os atrasos no socorro, durante as greves, serem apontados como a causa de 11 mortes em Portugal.
Sobre esta questão em particular, o gabinete da ministra refere-se a “constrangimentos no que respeita ao circuito dos pré-avisos de greve, nomeadamente entre os sindicatos, o INEM e a Secretaria-Geral do Ministério da Saúde”.
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